Lês como quem escreve e escreves como quem lê a vida através de uma lupa doirada que nos ofusca e simultaneamente encanta o olhar porque são olhos de mago e de rei e de criança que não sabe o que é o mal nem sequer o que está bem no mundo que lhe espreita vagarosa e docemente pela janelinha de cortina que corre ao sabor do vento frágil.
MC
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