É bom voltar a casa e sentir o cheiro do sal, este sal de Portugal que nos enleia os sentidos e ensina a recomeçar a cada instante porque o orvalho cai e não deixa marca e o suor, que escorre, e se funde no Tejo dos meus amores cantados com o sangue de um homem novo que toca o vazio a cada respirar, não acaba mais...
MC
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário